outra empresa de games 2.0 na área

não sou muito fã de trocadilhos, mas o do título me pareceu bom em virtude da notícia anterior. Mal noticiava todo o burburinho em relação aos "games 2.0" e eis que surge a Areae com a proposta

Areae, Inc. is a company dedicated to taking the tired old virtual world and making it into something fresh and new. Something anyone can jump into. Something where anyone can find something fun to do or a game to play. Something where anyone can build their own place on the virtual frontier. Feel free to wander around the site and learn about us. We’re hiring!

e de forma semelhante a Red 5, ninguém sabe exatamente o que a empresa vai fazer. Ou wth seria a junção de web 2.0 e games. De qualquer forma, isto pode tirar outras startups do armário e quem sabe até o início do ano a gente tem pelo menos uma indicação do que pretendem fazer.

red 5 studios e os games 2.0

uma empresa formada por ex-integrantes do time que estava por trás do sucesso World of Warcraft promete ser a pixar dos games massivos. A Red 5 Studios recebeu certa de 18.5 milhões de dólares para o pontapé inicial de sua missão de trazer os aspectos sociais de web 2.0 para os games [seja lá o que isto for]. Como "seja lá o que isto for" não é uma frase tão desconhecida no mundo de web2, ninguém nem prestou muita atenção no que de fato seriam tais aspectos . Na linha, concorrentes de peso com o próprio WoW e Second Life. Aliás, esta coisa de social é bem mais presente em games que na maioria das outras coisas web que a gente conhece de forma que eu já interagia em Civ 2 com outras pessoas quando ainda usava dial-up. De qualquer forma, há algum tempo os gamers estavam esperando alguém para dar uma sacudida no mercado de pc games. Não dá para viver só de MMOs. Ou dá?

web mais social este ano

fonte: Bokardo.

show me the money

startups vão e startups vêm. Este ano tem sido um ano muito bom para as ditas empresas web 2.0, pois as primeiras iniciativas [idiotas] que surgiram somente por puro boom estão morrendo. Outras estão confirmando o seu sucesso. Pelo menos até agora. Duas coisas interessantes que eu vi até agora quando se trata deste assunto [business & web2]: poucas empresas que se arrogavam 2.0 deram certo [não lembro de nenhum exemplo agora] e a maioria das empresas que surgiu até agora pecou no show me the money [falo por experiência própria]. O fato é que tem muita gente teorizando a respeito, pouca gente realmente fazendo dinheiro e muita gente para morrer. Sabendo que esta coisa toda é muito bonita, mas no final das contas alguém tem que aparecer com o dinheiro [e mágica não existe], o pessoal da O'reilly escreveu [mais] um artigo a respeito de alguns erros a serem evitados. Na íntegra:

1. Don't treat software as an artifact, but as a process of engagement with your users. ("The perpetual beta")
2. Open your data and services for re-use by others, and re-use the data and services of others whenever possible. ("Small pieces loosely joined")
3. Don't think of applications that reside on either client or server, but build applications that reside in the space between devices. ("Software above the level of a single device")
4. Remember that in a network environment, open APIs and standard protocols win, but this doesn't mean that the idea of competitive advantage goes away. (Clayton Christensen: "The law of conservation of attractive profits")
5. Chief among the future sources of lock in and competitive advantage will be data, whether through increasing returns from user-generated data (eBay, Amazon reviews, audioscrobbler info in last.fm, email/IM/phone traffic data as soon as someone who owns a lot of that data figures out that's how to use it to enable social networking apps, GPS and other location data), through owning a namespace (Gracenote/CDDB, Network Solutions), or through proprietary file formats (Microsoft Office, iTunes). ("Data is the Intel Inside")

pensar [e repensar] é preciso. Não só em algo que faça sentido do ponto de vista de usuário, mas que alguém definitivamente pague por isto. Certo dia conversando com um professor ele me disse: "Bole uma aplicação que custe um dólar ao mês e que tenha um milhão de acessos. Certamente você vai ficar milionário". Obviamente o texto não deve ser levado ao pé da letra, mas o que ele queria dizer é que "muito fácil" conseguir algo que tenha um milhão de acessos, mas que não agrega nem um real de valor. Pois bem, antes de mostrar para alguém a sua idéia de uma aplicação killer de +1 mb de acessos esteja preparado para um eventual show me the money. Em última instância é o que de fato importa.

web 2.0 pixel poster

Fonte: Go2Web2

web 2.0: bombando na web (!)

há pouco mais de duas semanas, Lloyd Sakazaki do Internet Stocks escreveu sobre o que é hot na web segundo análises feitas a partir de Alexa. O autor começa o artigo com uma lista dos 15 sites que estavam bombando em 2005 e o que está bombando agora segundo alexa. Uma rápida olhada permite ver alguns novos entrantes, como youtube e myspace [claramente representantes 2.0, digamos assim]. Leiam o artigo atentamente depois, a nós por hora só importa um trecho do artigo:

These web traffic trends echo the ongoing transformation taking place in both how we use the Internet and who uses the Internet. Driven by active participation from a younger demographic, we are seeing spontaneous, user-generated content replace more formal, "newspaper-style," company-provided content. As the YouTubes, Googles, MySpaces, Bloggers and Wikipedias of the world steal eyeballs from the older portals and commerce sites, the "business model" of the Internet continues to shift further towards advertising.

em poucos tempo pelo menos quatro representantes 2.0 entraram para a lista dos quinze mais de alexa. Se revisitarmos uma figura [velha conhecida nossa], poderemos ver que os aspectos sociais estão entre os conceitos que gravitam em torno do termo web 2.0. Por que só agora? Simples: o caráter read only das primeiras gerações de serviços na web não permitiam uma participação tão intensa de seus usuários. A tecnologia/cultura da época também era um agravante. Estávamos aprendendo a digitar os primeiros termos no yahoo [ou no cadê?, representante brazuca]. Agora, não só tecnologias habilitam uma web read/write quanto os próprios usuários experimentam a possibilidade de contribuir [de alguma forma] para crescimento de um todo [ou grupo, ou comunidade] mesmo não sendo este um desejo explícito algumas vezes.

web 2.0 é tudo sobre colaboração. Seja a nível de aplicação [já ouviram falar na palavra mashup?], seja a nível de usuários [geração de conteúdo]. Em um ambiente wired assim, fenômenos sociais são cada vez mais interessantes e praticamente qualquer coisa pode estourar, às vezes inexplicavelmente. Alguém posta o blog no digg, eu também quero bombar :)

gooOS vem aí. Vem?

não faz muito tempo [precisamente nove meses] e estava eu apresentando uma empresa fictícia criada para uma palestra sobre web 2.0 [claro]. A empresa, RASEC, era um provedor de conteúdo para web. Não um portal, um provedor de conteúdo. Basicamente RASEC permitia que você abstraísse todos os serviços on-line que utilizasse. A idéia era "simples", uma web app semelhante a um desktop que fazia a tal camada de abstração.

webOS é basicamente isso: uma plataforma programável na web que fornece abstrações semelhantes a um sistema operacional [eu disse "semelhantes"]. Recentemente fiz um trabalho de uma disciplina de sistemas operacionais utilizando youOS, de forma que sei que é um bom exemplo. Não é o único exemplo, claro. Na palestra citada, tive a oportunidade de explanar algumas coisas que já estão sendo feitas no sentido e porque esta é uma idéia interessante. Uma delas é que o cenário [ainda] não é dominado por big players. Bem, talvez este artigo do MacManus aponte para algum lugar. Estaria o google prestes a entrar neste cenário?

tive o prazer de assistir durante a graduação uma palestra do pessoal do google brasil. O ponto de destaque da palestra é que google trabalha com todos os níveis de serviço necessários a manter as coisas de pé. Isto quer dizer que a empresa tem seus próprios drivers, s.o.(s) , etc. Algumas pessoas noticiam que este s.o. do google poderia vir à tona "killando" tudo pela frente. O que não é bem assim. Primeiro que o mesmo é adaptado para os problemas que envolvem o tratamento de informação e os poderosos algoritmos de google. Realidade bem diferente do pc da minha casa por exemplo, que só precisa se preocupar com as dezenas de tentativas de invasão que o firewall resolve numa boa. Nesta aspecto o artigo citado anteriormente é conservador, citando três opções para google [um tanto quanto restritivo].

a idéia de gooOS não é nova, criando há algum tempo expectativa das pessoas que usam a rede. Mais gente está pensando nisto também. A Lazlo Systems, que recentemente recebeu um investimento de 8 milhões de dólares, está se movendo. Li recentemente algo muito parecido com a utópica aplicação da RASEC WebApps. Leiam algo sobre Parakey. Esperem alguns screenshots fake do gooOS para a proximidade do último release do Vista. E o melhor... pensem em o que vocês programariam se de fato a net fosse uma grande plataforma. Ela vai ser.

web 2.0 é ajax (?)

outro dia estava conversando com uns amigos do Centro de Informática e percebi que eles [e não só eles] costumavam associar o conceito de web 2.0 a ajax enabled applications. É claro que é um engano. Ajax é somente uma tecnologia [ou um grupo delas, como preferir] que habilita alguns dos conceitos de web 2.0 [como usabilidade, mas há controvérsias]. Qual o motivo para tanto? Simples: o conceito de web 2.0 não é simples [posso escrever sobre isto depois]. A própria natureza das definições de web 2.0 clássicas [vide artigo da O'reilly] dá margem para entendermos [web 2.0] pelas suas aplicações. Se pensarmos que em Fevereiro de 2005 James Garrett aponta Google como uma empresa "Ajax Friendly" e O'reilly em Agosto de 2005 cita a big como uma representante 2.0, associar Google [ou melhor, Google Services] a web 2.0 não é de causar espanto. De fato, nesta época a mola mestra dos serviços google que estavam "bombando" era Ajax [vide Google Maps, Google ig, Gmail]. Acho que a partir daí já tínhamos todo o arbouço possível para criarmos o mito que Ajax é web 2.0. Até aí, ok. Então, por que Ajax é tão importante assim para web 2.0?

[ continua ...]

web 2.0: connecting people

o slogan da big de telefonia Nokia lembra-me muito o que fazemos todo o tempo em web 2.0: conectamos pessoas. Seja por comunidades virtuais, blogs, sites de relacionamento, fóruns, só para não citarmos os instant messengers, p2p programs e wikis da vida. Blogs e fóruns são os embriões desta coisa de conectar pessoas. Apesar de estas "manifestações sociais virtuais" [blogs, fóruns] não terem um caráter totalmente interativo, as pessoas têm atentado cada vez mais para a necessidade de interagirem. Nada como encontrarmos o que queremos [ou quem queremos] de forma rápida [quando eu quero] e precisa [exatamente o que quero]. Em última instância, uma parte disto foi atendido por Google com seus poderosos algoritmos distribuídos. Contudo, estamos falando aqui de pessoas. Pessoas que criam redes de informação que se organizam por elas próprias numa topologia inimaginável [e inteligente]. Muita gente aposta que fazer as pessoas se encontrarem é uma idéia boa. TechCrunch listou recentemente seis idéias interessantes para conectar pessoas [via chat]. Pense em algo, organize sua rede. Coloque no ar e veja quem se interessa. Quem sabe uma big?

[ aviso ] quase de volta

pessoas,

quem ainda tem este blog nos feeds percebeu que há quase um mês eu não o atualizo. Existem alguns motivos básicos para tanto. O primeiro deles é que eu estou reformulando o blog, talvez trocando de endereço e mudando um pouco a maneira com que os posts são escritos. Outro motivo é que o meu outro blog está consumindo parte razoável do meu tempo de forma que eu tenho muitos posts inacabados para este aqui (que exige mais reflexão e mineração de informação). Em breve (semana que vem) as coisas vão estar nos devidos lugares. Até lá então.

office 2.0 database

este site circulou na lista de web 2.0 da qual faço parte e traz uma lista interessantíssima de aplicações categorizadas. Quem é entusiasta da área ou está pensando em alguma aplicação para prototipar recomendo dar uma olhada nas dezenas delas disponíveis no site.

trabalho de graduação não é o fim ...

os leitores deste blog devem ter estranhado a falta de atualizações nos últimos dias. Há um motivo bastante plausível por detrás do fato: um trabalho de graduação extremamente estressante. A boa notícia é que indubitavelmente no final de semana teremos updates dado que tenho que terminar este projeto até sexta-feira próxima, para felicidade minha e de meu orientador. Artigos e serviços já estão bufferizados no meu firefox esperando algum tempo de minha atenção. Assim que for possível linkarei o meu próprio trabalho aqui. Então, até lá.

"life is all about choices"

new business web desktop

salesforce é uma das empresas web 2.0 mais bem sucedidas que conheço, apesar de não levar em nenhum momento a insígnia "2.0" no peito. De fato muito do que salesforce faz não é web 2.0, mas com certeza eles fazem business bem. Desde que acertadamente a empresa se tornou programável (decisão totalmente acertada) ela não pára de supreender. Agora, o que devemos prestar atenção é a descrição de sua nova aplicação:

"With Winter ’07, Salesforce.com plans to deliver a new desktop console that enables users to customize their Salesforce desktop with multiple application components. These components include activities, opportunities, leads, campaigns, or other objects, including custom objects. With a customized desktop, users will be more productive than ever in accessing all the information they need on a single screen. The user interface relies heavily on a dynamic Ajax interface to deliver a powerful and productive user experience." fonte.

boom à vista?

matéria completa aqui.

microsoft soapbox

mais um "youtube killer" no mercado, microsoft soapbox. Quer dizer, só private beta por enquanto. Mas, existe um vídeo de demonstração na página principal. Existe também a possibilidade de se registrar para conseguir acesso como beta tester. Boa sorte, todas as vezes que eu tentei estava indisponível.

go2web20

go2web20 traz uma lista dos principais serviços 2.0 disponíveis

GO TO !

startup review

startup review faz estudos de caso de startups que deram certo na web. Não deixem de dar uma olhada no caso de myspace.

Top web apps in Brazil

Texto do Read/Write Web sobre web apps no Brazil.

lazlo systems $8 million upgrade

depois de Zend Tecnologies agora é a vez de outra empresa envolvida com web applications, ajax {e web 2.0} receber investimento. CNET news reportou que a Lazlo Systems que desenvolve OpenLazlo {entre outras coisas que podem ser vistas na figura acima} recebeu um investimento de oito milhões de dólares. O que eles vão fazer com o dinheiro?

"The San Mateo, Calif.-based company, which makes tools for building interactive Web applications, said it intends to use the funding to invest in marketing, expand its partnership program, and develop Web applications."

next big web 2.0 for 2006 (?)

lista completa aqui

php goes 20.0

estima-se que 50% das aplicações ajax enabled da rede são feitas em php. Apesar de toda a facilidade de rails, php ainda domina este tipo de cenário. O que já era de se esperar visto que o "boom" de rails é algo recente. De carona no barco 2.0, a Zend {ou "The PHP Company" como se intitula} que faz aplicações comerciais usando php está respirando agora um ar 20 milhões de dólares mais puro. Acho que as coisas estão crescendo muito rápido, muito rápido mesmo ...

gApps enterprise edition

aplicações corporativas powered by google têm agora um endereço. Leia a matéria a respeito no blog de John Battelle.

35 coisas {não tão úteis} com RSS

Micro Persuasion traz uma lista de 35 coisas que você pode fazer com RSS hoje em dia. Nenhuma delas obviamente foge muito do "checar alguma coisa". Bem, não estou aqui para falar das pelo menos 30 coisas que você poderia estar checando agora. De olho em algumas restrições próprias do formato {rss}, google recentemente começou um negócio chamado gdata {mais um daqueles nomes "criativos" que só google sabe fazer}. O resumo para o que de fato é pretendido com isto é dado pela tabela abaixo:

Feature	GData	Atom*	RSS 2.0
Syndication Format	Y	Y	Y
Queries	Y	N	N
Updates	Y	Y	N
Optimistic Concurrency	Y	N	N
Authentication	Y	N	N

segundo a big, gdata é um novo protocolo baseado em Atom e RSS cujo objetivo é prover um modelo para feeds, queries e results. Tudo a ver com a missão: "Google's mission is to organize the world's information and make it universally accessible and useful". Quando tempo leva para esta coisa se tornar universal é o detalhe ...

thinking beyond web 2.0

fonte: Dion Hinchcliffe

esnips.com - share anything

[ há algum tempo eu não posto aplicações web2 por aqui. O motivo é muito simples, o ritmo de aparição destas aplicações na web está caindo um pouco. Falo disto em outro post. ]

Hoje recebi um e-mail de esnips.com. Minha conta estava inativa por algum {muito} tempo. Fui beta tester de muita coisa e obviamente eu não logo em tudo todo o tempo. Esnips segue a linha do share {anything} with {anyone, someone}. Você faz o upload do que quiser e compartilha com quem quiser. O espaço de armazenamento é de 1GB. Digamos que é em certos termos uma evolução de box net. Divirta-se nas pastas públicas ;p

web 2.0 around the world

este link traz um pouco do que tem sido feito com nome "web 2.0" ao redor do mundo. Como já era de se esperar nada relevante para o mundo partindo do Brasil até agora. Se quiser uma visão mais detalhada ela pode ser obtida aqui. Segundo este mapa, somente o Chile "acordou" até agora para o conceito. Entretanto, acredito que este ano ainda possamos entrar (e bem) no panorama mundial. A menos que nosso conhecimento ainda esteja restringido aos resultados de consultas como esta aqui.

50 million blogs

Isso significa:

• Com o número de blogs cresscendo rapidamente, é inevitável que grande parte da comunicação coorporativa seja feita por blogs num futuro próximo. CTOs, CIOs e CKOs que forem contra a maré descobrirão que seu pessoal procurará provedores abertos e externos. Isso pode não ser tão ruim, mas o melhor mesmo seria prover uma alternativa dentro da própria empresa.


• 50 milhões de blogs são 50 milhões de endereços. O significado desse número de blogs vem sido debatido por várias pessoas. Kevin Burton aponta que o número de blogs não está crescendo com uma taxa fixa. Usuários de blogs estão fazendo apenas 1,6 milhão de posts por dia{!}. Kevin aponta para um artigo de Matthew Hurst onde ele diz:

  "the count of the size of the blogosphere makes no sense. When one looks at population statistics, one doesn't count all the dead people. Why do the same for blogs?", ou seja, o número do tamanho da blogosfera não faz sentido, já que muitos dos blogs podem estar inativos.

Fonte: Innovation Creators.
update: pronto, traduzido (neptune)

network effects of enterprise 2.0

clique aqui para ver o artigo.

davi e golias: quem aposta em davi 2.0?

Fonte: ReadWriteWeb

em algum momento da história próxima deste blog eu estava aqui indexando Search 2.0. De lá para cá o assunto deu mais o que falar. Como grande parte das coisas que levam "2.0" na web hoje em dia, instantaneamente gerou uma comunidade quase maniqueísta em volta. A batalha da vez agora é Davi e Golias. Diferente da Bíblia, tem gente que aposta que não tem pedra no mundo que derrube Golias. Na minha opinião ainda não existe um Davi. Pelo menos não à altura.

ignore the competition

Artigo que serve muito bem para alguns dos serviços que são lançados por aí sob a bandeira de web 2.0. Sem quase nenhum valor agregado. Mas, como é mesmo que se agrega valor?

microsoft's enterprise 2.0

A estratégia da msft para Enterprise 2.0 está intimamente ligada com ... Excel (?). Pelo menos é o que sugere Rod Boothby que escreve um dos blogs que eu leio com frequência. Em seu post Inside Microsoft's Enterprise 2.0 Battle Plan ele faz uma análise superficial desta estratégia. Aproveitando a ocasião ele aindá dá um "espetada" no pessoal de Google. Esquecendo os partidarismos é uma boa leitura. Os trechos a seguir foram tirados do post em questão.

"I was at Microsoft's offices in Mountain View last Friday; the guest of Don Campbell, Microsoft's Office 2007 Evangelist. I have to say that I was really impressed with what I saw. Not all the news has been great for Microsoft recently. Microsoft is shuffling executives, and bloggers are even suggesting that Microsoft further delay Vista because of concerns of bugs. When it comes to Web 2.0, there are some people counting Microsoft out.That is simply crazy. Here are 5 reasons why you have to take Microsoft's Enterprise 2.0 Battle Plan seriously."

"Excel Server is the coolest thing I have seen in a very long while. The success of Web 2.0 and Enterprise 2.0 comes from a focus on finding simple ways to empower end users. If that is the criteria for success, then Excel Server is in a league of it's own."

"Microsoft seems to have a new slogan: Be Nice."

a saga ruby versus java

Meira escreveu um post um tanto quanto imparcial (talvez tímido) sobre ruby e java. Discussões a parte, o blog dele sempre gera bons comentários de "seja-lá-o-que-for" que ele posta por conta de uma comunidade relativamente ativa e os caras altamente capacitados que o frequentam. Aliás, esta é a proposta do blog. Anyway. Dêem uma olhada também no post sobre o youtube.

Programmer Hierarchy

Fonte.

success on demand (!)

Salesforce passo a passo tem se tornado, além de exemplo de como se faz business na web, uma plataforma de desenvolvimento de aplicações cada vez mais robusta. Sua vitrine principal é AppExchange. O nome é meio batido, mas a idéia é fantástica:

"The AppExchange is the first online service for sharing business applications. It makes finding and installing new on-demand apps as easy as downloading a song or buying a book online. Many of the applications are free and all of them are pre-integrated with Salesforce. Much as music lovers browse iTunes to sample and download songs, companies can visit the AppExchange to choose from hundreds of on-demand applications. With just a few clicks, these apps can be installed into a company's salesforce.com environment and begin delivering added functionality immediately." fonte

O tipo da coisa que merece ser copiada. Bem, no meu/seu caso em menor escala é claro. Infelizmente, acho que por aqui não existem muitas pessoa$ interessadas em investir em coisas do tipo. Alguma hora a gente tem que deixar de ser people 1.0, espero desta vez não tarde ...

GTalk - for geeks (?)

fonte: Techcrunch.

de volta e falando sobre busca

[ desculpem novamente a demora em postar. Estou passando por um período de transição, saindo do emprego, entrando com novos projetos (alguns dos quais já citei aqui). É provável que isto aconteça novamente até o início de Agosto quando a coisas devem (têm) se estabilizar. Um dos motivos de eu estar demorando a postar também é o meu outro blog, que está dando um pouco de "trabalho". Mas, estou de volta e falando sobre ... ]

the search. Tempo destes eu li este livro. Um dos capítulos é reservado para discutir sobre o futuro da busca. Entretanto, tem gente que acredita que este futuro não é tão futuro assim e já conversa sobre algo que seria Search 2.0 (que na verdade não tem muito a ver com o livro) em contraste a Traditional Search. Pasmem ou não, Google é Search 1.0 ou TS. Esta suposta evolução da busca seria embasada na terceira geração de tecnologias de busca. A primeira geração seria representada por Y! e outros amigos dos primórdios da busca na web. A segunda geração já é comandada por Google e não se baseia unicamente no conteúdo como na geração anterior, adicionando poderosos algoritmos à busca. Por fim, a terceira geração teoricamente vêm aí com a promessa de novos modelos de relevância, além de maior foco nas necessidade "pontuais" dos usuários. Apesar de este movimento ainda ser meio beta alguns serviços já se destacam, cada um com um modelo diferente:
Rollyo, já citado neste blog anteriormente, aposta em filtragem por domínio. Você "acredita" em alguns domínios e os usa para melhorar os resultados da sua busca (adição de contexto). Clusty e Wink foram são citados no artigo anterior. O primeiro um sistema que facilita a localização de resultados relevantes porque os agrupa em vários domínios: tópicos, fontes e URLs. O segundo se baseia em colaboração para filtar os melhores resultados. Alguma coisa que lembra o modelo digg de mostrar resultados relevantes. Por fim, passem por Kosmix e Lexxe também porque estão dando o que falar. Você acha que o futuro da busca é Google? Tem muita gente pensando que não ...

instant messengers enfim pegam a idéia de web 2.0

um primeiro e importante passo para a interoperabilidade entre messengers foi dado pela msft e o Y! dia 12 de julho. A entrada no site da microsoft diz:

"SUNNYVALE, Calif., and REDMOND, Wash. — July 12, 2006 — Yahoo! Inc. (Nasdaq: “YHOO”) and Microsoft Corp. (Nasdaq: “MSFT”) today will begin limited public beta testing of interoperability between their instant messaging (IM) services that enable users of Windows Live® Messenger, the next generation of MSN® Messenger, and Yahoo!® Messenger with Voice to connect with each other. This interoperability — the first of its kind between two distinct, global consumer IM providers — will form the world’s largest consumer IM community, approaching 350 million accounts.1" - fonte aqui.

no primeiro estágio apenas usuários de alguns países (incluindo o Brasil) poderão participar do que eles chamam de "limited public beta". Em alguns meses prometem abrir para todos testarem. Certamente este tipo de iniciativa terá repercussões, talvez alguma contrapartida do Google. Acredito que usuários só têm a ganhar com coisas deste tipo. Quem estiver interessado no programa de teste pode obter mais informações aqui.

the next web is the human web

recentemente Lauro me mandou o link para um post intitulado: the next web is the human web. O autor fala do papel da tecnologia (e dos blogs) na web. Leiam.

yoono, the social search engine

desde rollyo que faz o tipo faça você mesmo até kosmix que já é do tipo o que eu faço eu faço bem, search na web tem rendido bons experimentos nos últimos meses. Existem diferentes abordagens. No caso de Google a intenção é utilizar algoritmos complexos para filtragem de grandes massas de dados. Rollyo aposta nos sites que contêm informação trusted sobre o assunto que se quer pesquisar. Kosmix preza pela especialização da busca (redução do domínio). Entretanto, o slogan que me chamou mais atenção nas últimas semanas foi o de Yoono: Social Search Engine. A idéia por trás de Yoono gira em torno de sincronização de bookmarks na internet (nada novo). Contudo, ele tem certa sofisticação. O serviço dispõe de uma extensão de Firefox que utiliza seus bookmarks (e o de outras pessoas) para estabelecer perfis e indicar sites que possuem conteúdos similares. Todo o processo gira em torno somente de você adicionar algum site ao seus bookmarks do Firefox e a extensão trata de fazer o restante. Além de ter um serviço totalmente prático de bookmarks na web você também tem uma espécie de stumble em tempo real dos sites semelhantes ao site que você acessa no momento. Estou atualizando neste momento a extensão. Recomendo fortemente que façam o mesmo.

blue dotting

o mais novo serviço a entrar na frente de social bookmarking que se tem notícia se chama bluedot. A primeira medida da equipe por trás do projeto foi tratar para não ser identificado como mais um destes serviços que já estão em um bom número. Para isto foram adicionadas ao serviço algumas features interessantes (e não necessariamente novas). A primeira delas é o conceito de grupo, com o qual você pode compartilhar seus bookmarks. Existe também o conceito de friends, com os quais você pode "trocar figurinhas". Outra feature interessante é a possibilidade de colocar um widget em seu site com os seus bookmarks (feito em flash, até legalzinho apesar de eu não ter testado). Além disso pode-se comentar os dots dos usuários. Recentemente bluedot recebeu um investimento de 1.5M de dólares. A equipe que mantém tudo funcionando é composta por dez pessoas. Como a maioria dos serviços "pega-não-pega" a comunidade ainda é pequena. Até a moda pegar ... ou não.

supernova 2006

Making Connections in a Complex World

In today’s chaotic, interconnected environment, success requires the ability to identify key relationships, and to stand out from the crowd. New industry ecosystems are developing, while new forms of innovation emerge on top of connected platforms. Supernova 2006 focused on how leading entrepreneurs and organizations are not only coping with complexity, but taking advantage of it. supernova 2006.

[ Um review das empresas participantes pode ser visto aqui ]

startup nation - business resources

quem se interessa um pouco por business, palavra comum neste blog, tem à disposição uma quantidade muito boa de resources em startup nation. Além de muitos artigos potencialmente interessantes, existem alguns tutorias do tipo step by step com dicas para começar um negócio. Obviamente não é todo o conhecimento necessário para tal, até porque esta não é a proposta do site. Entretanto, recomendo como leitura complementar.

gliffy: visio killer (?)

quando li em CNET news que dois caras com muito tempo livre tinham feito um potencial aplicativo com potencial para ser comprado por google, microsoft ou y! não dei muita atenção. Imaginei que fosse uma daquelas aplicações lentas, alpha e ainda sofrendo com algo como digg effect. Hoje casualmente reli a matéria, vendo que a aplicação era um equivalente a Visio em funcionalidades. O nome Gliffy segue o paradigma de "não diz muito sobre a aplicação" característico dos serviços de web 2.0. Resolvi testar sem nenhuma pretensão. Apesar de ainda não estar totalmente estável o serviço me impressionou por alguns fatores. Primeiro, o nível de funcionalidades presentes que é absolutamente razoável. Todo o básico da funcionalidade de Visio está implementado. Existem opções de salvar, exportar (jpeg, svg e png), compartilhar e um controle de versões simples. O sistema todo responde de forma fantástica, coisas são arrastadas com facilidade e a interface toda responde rapidamente. De fato, há alguns bugs básicos ainda a serem corrigidos, mas é uma boa demonstração de que coisas relevantes ainda podem ser feitas. E o melhor, com uma equipe pequena como nossos grupos de faculdade. Algum voluntário com tempo livre?

web 2.0: create and share

há algum tempo a onda de create and share de web 2.0 deixou de ser meramente associada a fotos ou vídeos. Hoje você pode compartilhar sua agenda pessoal, mapas, arquivos, todo lists e etc. Agora um outro item nesta lista ganhou força: aplicações. Procurei alguns exemplos de serviços que tivessem como target "create and share apps". Cheguei a dois: dabble e ning. A primeira prioriza aplicações que têm uso centrado em banco de dados (planilhas ou pequenas aplicações de intranet) com foco em usuários corporativos (existem planos lá que vão até a casa dos cem dólares). Existe um plano trial para usuários curiosos como eu e você. Dabble recentemente recebeu um investimento de 2M de dólares da Venture West. Por outro lado existe Ning cujo foco são aplicações de social networking. A idéia é que eu e você (curiosos como sempre) possamos criar nossos próprios serviços de forma simples e o melhor, compartilhar com as pessoas. Para isto eles possuem uma lista de alguns serviços extremamente populares já implementados (como por exemplo compartilhamento de bookmarks) onde é possível literalmente clonar o serviço e adicionar algumas features a gosto. Existe por fim uma gallery onde os principais serviços criados estão disponíveis. Usuários um pouco mais avançados podem criar mashups com um trabalho um pouco mais arrojado. Não quanto tempo coisas como ning vão durar, mas vale certamente a pena testar enquanto dure.

digg v3.0 no ar (!)

a versão 3.0 de digg entrou no ar como especulado anteriormente. Aproveitando a ocasião andei dando uma olhada nas novas features. Um pouco de ajax de cá e de lá e alguns problemas com instabilidade. Nada muito comprometedor. As categorias adicionais estão sendo bem visitadas. Peguei uma entrevista com o co-fundador de digg na seção de business que vale a pena ser lida.

digg 3.0 (!)

Entrevista de MacManus com o co-fundador do digg Kevin Rose (já citado no blog anteriormente) discorre sobre a nova versão do serviço (v3). A previsão é que entre no ar próxima segunda. A principal mudança é algo que já foi discutido aqui: digg "sair" um pouco do universo de tecnologia. É um importante passo agregar novos conteúdos. Nesta nova versão existem seis principais categorias (ou containers): technology, entertainment, gaming, science, world & business e online video, além de adições que visam melhorar o conceito de comunidade (em termos de relacionamento) por detrás do serviço. O próprio MacManus escreveu um post com alguns screenshots. Aparentemente é uma bela resposta a Netscape. Na verdade, o beta da AOL ainda não mostrou a que veio, enquanto digg continua no ritmo de um serviço que possui 800K visitantes diários, 300K membros ativos e algo como 9M de acessos mensais além de praticamente dobrar de tráfego a cada dois meses. Vamos ver até que versão isto vai ...

store it on the web

este é o título de um review que a PC World fez sobre os serviços de armazenamento que estão rolando na web. O artigo vai de simplesmente "back up the web" até algo que envolve compartilhamento de arquivos e a coisada toda. O review cobre 17 dos serviços de compartilhamento que existem por aí. Leiam.

life is all about choices

aberta a temporada de formatura e eu farei um esforço para manter atualizado este blog. Desculpem a demora em postar, estou razoavelmente doente (gripe, doença de estudante de computação) e tenho que cuidar de outros projetos (componentes de netvibes, trabalho de graduação, processo de seleção para incubação) e outros blogs. Aproveitando para agradecer a Tadeu (mta), Eduardo (curupa), Lauro, Silvio e outros caras com que tenho altas discussões sobre o assunto. Uma boa notícia é que há a possibilidade de colocar um serviço beta no ar em breve. É esperar para ver.

"browsers 2.0"

o título não tem nada a ver com "a nova geração dos browsers". Na verdade, tem muito mais a ver com uma evolução natural destes. Opera lança a versão 9 do seu browser com suporte ao protocolo bitTorrent, responsável por parte considerável do tráfego atual na web. Segundo o review de Techcrunch nada muito interessante para um usuário acostumado com os poderosos clientes já existentes, mas uma alternativa para as pessoas que não têm muita familiaridade ainda. Esta coisa de dar mais opções/poder ao usuário é muito do que a gente fala aqui no blog. Firefox tem uma iniciativa mais interessante, em private beta desde a última vez que eu vi em fevereiro deste ano. Com browsers rodando nas mais variadas plataformas, esta é uma guerra interessante a ser acompanhada. A wired também publicou um artigo fazendo um pequeno overview de Opera e falando um pouco de IE7, Firefox ... etc. Coisas que ainda vão dar (muito) o que falar. Talvez seja hora de mudarmos um pouco a nossa definição de browser.

netscape in beta?

o novo integrante da infinidade de serviços beta da internet é nome que já foi sinônimo de surfar na rede há algum (razoavelmente muito) tempo. AOL fez uma remodelada no serviço e relançou Netscape, agora em beta. O serviço foi definido por Jason Calacanis (excecutivo da AOL) como "open-source journalism". Apesar de soar promissor, é basicamente uma mistura de digg com slashdot. Existe a filtragem da comunidade associada com comentários de editores (no site chamam "âncoras"). Ou seja, em um dado momento você pode tanto comentar quanto ler o comentário dos editores. Ironicamente, hoje o primeiro da lista da front page era algo sobre AOL ter copiado digg (novidade ...). Rendeu uma boa polêmica por lá. Assim como um vídeo da Paris Hilton. Diferente de digg, o "gosto" da comunidade ainda não está estabelecido (até pelo pouco tempo do serviço). O modelo de negócios por trás é o de sempre: muita gente acessando, propaganda no meio e etc. Três dias e eu já estou achando que alguém tem que ir além de digg.

dzone - digg for developers

ontem eu postei sobre digg, ou melhor, o modelo de digg que é aplicável desde notícias até ranking de vídeos. Já estava na hora de aparecer alguém que achasse que isto também é relevante para a comunidade de programadores da web. Dzone é exatamente isto. Fresh links for developers. Como já era de se esperar neste primeiro instante do serviço, os usuários estão postando "artigos clássicos" sobre programação, principalmente Java e PHP. Contudo, com o crescimento da comunidade e a própria "queda natural" do serviço para o lado de web 2.0 acredito que as coisas vão mudar e vai aparecer muito mais Rails, Ajax e Web design por lá. Sugiro que assinem o RSS do site e contribuam com a comunidade que ainda é pequena. A tendência do serviço é passar deste momento de posts sobre "ferramental" de programação para algo mais voltado para notícias e artigos. Pessoalmente, já estaria de bom tamanho tendo em vista o que temos hoje na web neste sentido.

pligg ... acho que vou ter um

lembro que no início dos tempos de graduação (por volta de 2002) a grande sensação para mim era google. Digo, como ele poderia saber tudo o que eu precisava? Bem, nem precisa dizer que durante o restante dela (está acabando em outubro por sinal) tive contato com outras coisas tão fascinantes quanto. Depois veio o efeito slashdot. Mais recentemente o efeito digg. Na verdade, digg é algo muito mais poderoso, um modelo que pode ser aplicável a uma porção de coisas. De olho nisto e em outras coisas mais de web 2.0, pligg se declara o CMS de web 2.0. Segundo a definição do site:

Pligg is Web 2.0 Content Management System (CMS) unlike any other existing CMS. Pligg's Web 2.0 user interface gives your visitors a reason to come back to your site by making them decide on the site's content and giving them the chance to social network. By giving users the ability to collaboratively submit and dismiss articles, you are offering an experience that users are happy to take part in on a daily basis.

O interessante é a possibilidade de termos os principais conceitos de web 2.0 ao alcance de alguns cliques. Ou o poder de um modelo como digg. Pligg tem tudo para se tornar uma iniciativa como Rails. As possibilidades são muitas. Eu mesmo pensei em fazer algo agora, mas com trabalho de graduação, plano de negócios em andamento e fazendo um módulo de netvibes vai ser meio complicado. Acho que vou propor algo com pligg, mas não agora ... life is all about choices.

google ajax search api

google lança mais um de seus widgets. Depois de ter provado por "a mais b" quea aplicações interessantíssimas podem ser feitas usando uma pilha de javascript, em última instância Ajax, a big agora lança uma api de busca experimental baseada em ajax. A idéia é obviamente que blogs e websites utilizem para agregar conteúdo ao seu site. Em outros termos, para agregar conteúdo google ao seu site. O que de resto é muito bom. Ainda não usei, mas segundo comentários que vi é simples e poderosa. Além do site, existe também um blog, como não poderia deixar de ser. Alguns exemplos de aplicações (bem simples) estão disponíveis . Para usar a api é necessária uma chave que pode ser conseguida aqui.

"The API is flexible. You are able to choose between blog, local, web, and video results (or have them all appear). Your users have the option of clicking through on results or copying the results for use on your site. There is browser support for Firefox, Safari, and IE6."

amazon blogs now

advertising realmente é algo que as bigs vêm crescendo o olho na web. Msft que o diga. Juntamente com bases de dados de intenção gigantescas e modelos de assinatura é o que de fato tem rendido receitas nas aplicações mais recentes que temos visto por aqui. Amazon que há algum tempo já presta seus serviços, digo web services. Agora a empresa entra na blogsphere com BloggerKit. A expectativa é que atraia a atenção da comunidade por conta do modelo de revenue sharing que se mostra simples e atrativo (em termos de remuneração). Vamos ver como a Amazon se movimenta em território até então dominado por google.

web 2.0 lançamentos e relançamentos

Y! vem fazendo um reload nos seus produtos e serviços. Recentemente o maior destino da web andou testando um novo visual. Depois foi a vez do yahoo vídeo para competir com youtube e google videos. Continuando a "onda de mudança" Y! agora reestrutura seu serviço de social bookmarking (aliás, Y! é dono de del.icio.us também). Entre uma adição de ajax aqui e ali surgem novas features, que podem ser vistas aqui. Para finalizar o pacote de relançamentos, yahoo photos. Um review do serviço pode ser visto aqui. O lançamento fica por conta de Google Spreedsheet, ainda em private beta. Cadastre-se para entrar no time de teste. Se for igual a google pages ...

web 2.0 e minhas "business laws"

quem acompanha este blog desde o início e também acompanha a minha carreira na graduação viu que algumas das coisas que eu comentei pelos corredores do trabalho ou da universidade acabaram virando realidade. Isto é bom e é ruim. Bom é que eu realmente estava apontando para a direção certa. Ruim porque não fui eu quem fez e teoricamente outras pessoas ao redor do mundo tiveram a mesma idéia. Algumas com uns milhões a mais que outras, o que faz a diferença na maioria dos casos. Pois bem, a última delas foi google quem levou. Uma extensão que sincroniza as informações do seu browser firefox na web, permitindo acessá-las de qualquer lugar. Por informações entenda extensões, bookmarks, histórico e por aí vai. Pelo menos o nome que eu dei era diferente: "profilefox" (o que não é muito consolador). Ainda não testei, estou ainda me recuperando do trauma. Depois do quinto acontecimento do gênero nos últimos quatro meses, elaborei algumas leis que intitulei "BPE's business laws" e que estão impressas na minha baia. Não vou me esquecer tão cedo delas.

1- Timing is money
2- Intelligenge is money
3- Money is money

web 2.0 conspiracy

a última conspiração que li a respeito de web 2.0 é a seguinte: "vamos saber todas as informações relevantes sobre você para fazer o melhor anúncio possível". Você vai perder a sua privacidade. Ou coisa do tipo. Toda esta teoria é devido ao crescimento das serviços que provêem algum tipo de relacionamento e/ou criação de comunidades. Exemplos clássicos: flickr e digg. Se adicionarmos o fato de que algumas aplicações web receberão rios de dinheiro recentemente e estão gastando outra fortuna mantendo serviços aparentemente sem business model definido as coisas parecem casar. Pelo menos na visão de alguns. O que na verdade é interessante nestas aplicações é a informação que elas detêm sobre um domínio específico. Digg sobre as notícias que estão em voga no momento. Flickr mais que fotos, sobre pessoas e hábitos. Google uma mega base de intenções de busca. Na verdade, toda esta conspiração não é nova e muito menos é uma conspiração de fato. Portanto, não se espantem quando lerem algo do tipo em digg em um futuro não muito distante. Talvez dominado por máquinas... mas esta é uma outra conspiração.

artigos do dia

Dois artigos de MacManus para hoje. O primeiro é um comentário bem geek acerca de web 2.0 que gira em torno da expressão Web 2.0 = chmod 777 web. O outro fala sobre o futuro das start pages, atualmente um emaranhado de grandes (google, microsoft) e pequenas (netvibes, pageflakes) empresas.

netvibes news (!)

quem não conhece netvibes de fato está totalmente por fora de uma das melhores aplicações que já sugiram com a bandeira web 2.0. Enfim, o serviço cresceu bastante desde que apareceu pela net e agora dá um passo importante. Netvibes que já era a sua start page na web, digamos pessoal e intransferível, agora caminha na direção de comunidade. NetVibes ecosystem (atualmente em beta, para não fugir à tradição) é um local onde você pode encontrar stuff de netvibes. O site é gerenciado pelos usuários que podem compartilhar feeds, tabs e o melhor fazer as suas próprias "mugangas" (como diriam por aqui) de netvibes. Com o lançamento de sua API netvibes enfim se torna programável. Desde que eu vi a notícia já tive três idéias para plugins de netvibes. Estou comprando tempo ultimamente ...

web 2.0 ? It doesn't exists

esta afirmação está em um artigo publicado em ZDNET em dezembro de 2005 escrito por Russell Shaw. Não só esta afirmação, mas também "There you have it. A slogan. Most marketers have them.". Pois bem, mais recentemente as pessoas que achavam que Russell estava certo têm agora mais um bom motivo para acreditar nisto. O'reilly que cunhou o termo "web 2.0" no artigo clássico do assunto (que aliás é a primeira referência atualmente para a o string no Google) reclama agora os direitos sobre o termo. O que Oreilly diz disto tudo parte 1 e parte 2.

Web 2.0 existe mesmo?

fortuitous

In its best-established sense, fortuitous means “happening by accident or chance".

"What would happen if we no longer used things like looks, age, sex and nationality to decide if we would try and become friends with a person? "

entrem e vejam.

how to build a bulletproof startup

o título do post "herda" do título de uma matéria que saiu na CNN money semana passada. O intuito da matéria é fazer um overview do processo de criação de uma empresa de TI. O artigo está disposto em etapas, como um tutorial. Durante a matéria, existem várias dicas de erros comuns que pode-se incorrer além de informações sobre o capital necessário para a evolução do negócio ao longo de cada etapa . Se por um lado, CNN money pode te ajudar no sentido de maximinizar as suas chances de acerto, Guy Kawasaki pode te alertar do que vem por aí depois que as coisas começam a dar certo.

mashup do dia - wikimapia

Enfim alguém juntou a idéia por trás de wikis e fez um mashup com google maps. A idéia se chama wikimapia. Consiste basicamente em um imenso mapa editável onde usuários mapeiam locais baseados em tags. Por exemplo, aeroportos ficam em geral sob a tag "airport", assim como restaurantes, hotéis e assim por diante. A comunidade ainda não é grande, mas tem toda aquela coisa de "uma grande jornada sempre começa ..."

free music recommendation services

Andando pela rede encontrei um artigo no extremeTech sobre serviços de recomendação de música e vídeos. O artigo é grande, pois o autor faz uma revisão até certo ponto minunciosa do que ele julga serem os principais serviços do gênero. Entre eles estão o tão debatido pandora, liveplasma (uso de vez em quando para achar música) e mercora. Para testar os serviços o autor usou cinco critérios principais: usabilidade, tamanho do acervo, se ele tem a opção de ouvir as indicações, se tem uma comunidade atuante e por fim a qualidade e quantidade das recomendações. É uma leitura interessante, principalmente para quem comumente "varre" a internet procurando entretenimento.

OpenLaszlo overview

[ após um período de aproximadamente um mês e meio delegando este blog em segundo plano em minhas escalas de prioridade retomarei as atividades. Inclusive agora engajado com projetos na área de web 2.0. Caso o serviço seja aceito, criarei um blog específico e linkarei aqui. Por enquanto, é pesquisar e postar ... ]

Achei um artigo interessante que fala sobre OpenLaszlo. Para quem não sabe OpenLaszlo é uma plataforma open source para criação deRich Internet Applications. Quem já visitou pandora viu um pouco do que openlaszlo é capaz. É um artigo bem básico, fazendo um overivew da plataforma e enumerando alguns exemplo de código, aplicações e etc. Ideal para quem está com tempo livre para aprender "algo diferente". No site oficial existem tutoriais e alguns exemplos.

social networking em alta

li hoje que mais uma empresa de social networking recebeu alguns milhões de dólares (mais precisamente 15 milhões) de capital de risco. A bola da vez é bebo. O startup possui 24 milhões de usuários registrados e continua crescendo, principalmente fora do mercado americano. Por falar em mercado, claramente está em ascensão. Recentemente facebook também foi alvo de notícia. Myspace também por várias vezes.

Aproveitando o post, uma pequena lista dos serviços de social networking que estão ganhando mercado: tagged, tagworld, myyearbook, buzznet. Estatísticas do número de visitas destes sites aqui. Escolha o seu. Orkut sux, a propósito.

briga de compartilhamento de vídeo esquenta

A AOL lançou sua própria ferramenta de compartilhamento de vídeo chamada Uncut. É basicamente um clone de youtube sem os tags. Apesar de que a primeira vista youtube tem muito mais cara de comunidade do que uncut. Não é prerrogativa da AOL somente este movimento "anti-tags", google notebook também não as utiliza (por enquanto). Pois bem, isto tudo casa muito bem com idéia de que a AOL quer entrar na briga do mundo das comunidades por enquanto encabeçada por myspace. Já tinha dito anteriormente que grande parte do tráfego de sites de compartilhamento de vídeo vem de myspace. AOL quer fazer frente nos dois lados, obviamente integrando os serviços. Enquanto isto nos bastidores o Y! lança sua ferramenta de busca de vídeo que na verdade faz um pouco mais que isto.

yahoo de cara nova

Y! mudou o visual. Quer dizer, colocou o seu visual em beta. Duas coisas são bem evidentes nesta mudança. Primeira é dar um destaque maior aos seus produtos principais (que agora têm botões largos e bem visíveis) e a outra é melhorar a usabilidade do site (uma pitada de ajax). O resultado pode ser visto aqui. Saiu uma matéria interessante do Richard MacManus falando da nova interface. Funciona somente com Firefox 1.5+ ou IE 6.0.

briga de social bookmarking esquenta

agora del.icio.us tem novo corrente. Se trata de google notebook. É basicamente social bookmarking nos moldes de del.cio.us com duas observações. A primeira é que não existem tags, a coisa toda é feita usando categorias (deve ter algo a ver com busca). A segunda é que você pode salvar apenas uma parte do conteúdo de uma página. Está disponível como extensão de firefox (1.5+) e também do IE. Lembrando que yahoo já tinha lançado um serviço no estilo (apesar de ser dono de del.icio.us), chamado my web 2.0 beta. O diferencial deste serviço em relação a del.icio.us é que, além de ser integrado com o sistema yahoo, possui um mecanismo de cache de páginas (você pode literalmente salvar as páginas que você quer compartilhar). Google também não fica para trás e integra seu novo produto com o seu engenho de busca (na versão google.com).

briga de IMs esquenta

as últimas semanas foram povoadas de declarações interessantes sobre IMs, comunidades e o todo o resto. Finalmente a msft abriu o live messenger para o público (até então usavam um sistema semelhante ao que google usava em gmail por convites). Eu testei as primeiras versões que eram lentíssimas. A versão atual é ligeiramente menos lenta. Saíram mais informações sobre a aplicação killer de comunidades que AOL estaria implementando (para concorrer com myspace). Não sei quanto é especulação e quanto é realidade, mas de qualquer forma é bom dar uma olhada. Por fim, myspace está lançando seu próprio IM. Vamos ver quem vai ditar as regras agora, até então dominado pela msft.

matérias do dia

[ indexando informação ]

Java vs. Ajax Discussion (usando Thinkfree como case study)
7 reasons why web apps fail

microsoft QnA

"Windows Live QnA gives us an opportunity to showcase unique knowledge – provided, filtered, rated and approved by human beings – not available anywhere else. QnA allows people to ask questions of their knowledgeable friends, family, classmates at school, professional and community peers in a way that others around the world can benefit from the answers. We want to build the biggest, friendliest and most helpful community of smart humans the world has ever seen. Some people will love the fame and recognition that answering questions will bring them; others will appreciate getting answers quickly and easily"
retirado daqui.

Como você pode ter notado, isto tudo soa a Yahoo Answers. Esta coisa de uma comunidade de "perguntadores" e "respondedores" não é nova. Existem muitas implementações por aí, não uso nenhuma delas por não ver ainda aquele toque de "eu posso enfim responder a questão da vida do universo e tudo mais". Basicamente é o que a msft deixa implícito quando diz "We want to build the biggest, friendliest and most helpful community of smart humans the world has ever seen". Você pode se inscrever para o beta aqui.
Bem, não posso entrar em detalhes, mas meu TG (trabalho de graduação) também é nesta área. Entretanto eu estou trilhando por um caminho diferente para chegar a solução deste problema. Uma abordagem melhor, espero. Em novembro (quando eu termino) nós saberemos :D

mashups do dia

Para quem conhece sudoku, há um mashup de flickr para este jogo. Se chama flickr sudoku (nome nada original, mas a implementação é boa).
Por falar em originalidade, o pessoal de Trendio resolveu criar um mercado virtual em cima da mídia de palavras na web. Quando você se registra no site, ganha 10K créditos para "investir" em palavras que acredita que serão notícia (literalmente) durante o tempo especificado. O site baseia a sua medição no acompanhamento da evolução da ocorrência destas palavras nos principais sites de mídia da web, semelhante a um mercado de ações.

file sharing is the new e-mail (?)

Matéria retirada da CNN Money. Fala sobre file sharing (obviamente) e as estratégias que algumas empresas estão usando para trazer o conceito comum no "submundo" da rede para o usuário final. Não, não é uma forma de incentivar a pirataria. Na verdade, o intento destas empresas é justamente dissociar em parte este conceito do conceito de pirataria. Compartilhamento de fotos por exemplo. Ou de arquivos com mais de 10 mb. É ridículo pensar como não existe muita coisa a este respeito quando o problema é fazer passar um arquivo de 10mb+ pela rede com dois pontos distintos de "saída" e "chegada" (eu e um amigo por exemplo). Na matéria citam pando, disponível para beta test. Leiam a matéria. Testem pando.

morfik - o browser é a plataforma

Há muito tempo atrás (tá legal, em novembro) eu li algo sobre Morfik. Na época as coisas ainda estavam no início e não tinha muito mais informação do que "uma IDE que compila para javascript". Depois até consegui entrar para o private beta, mas pela confiança que o administrador de sistemas da minha universidade tinha em mim eu não consegui instalar a aplicação. Pois bem, agora ela é free trial (basta pegar no site). Duas coisas são interessantes em morfik. Primeiro é o fato de você lidar com o javascript... sem ter que lidar com javascript. Segundo informações do próprio site todas as definições são feitas em linguagem de alto nível e depois compiladas para js. O próprio site é feito usando morfik. E esta engine de xadrez. Inclusive eles reclamam o título de primeira engine de xadrez totalmente feita em js. Anyway. Segundo e mais importante: morfik é mais uma esperança que talvez possamos realmente tratar o browser como uma plataforma e "programar coisas em cima" ...

"There have been a number of comments already made that the browser was never intended to act as a computing platform - it is basically a render/manage a rich user interface, as proven by the number of web 2.0 applications that only use it in that context. We are demonstrating through the chess application that this is a limited view of what the browser can do, even given today's JavaScript browser performance limitations."

retirado de matéria daqui.

database war stories #2

[ Continuação do post anterior ... ]
parte 4 - NASA
parte 5 - craigslist

Parece que encerra por aqui...

the best online office of the earth

é o que você acha na página principal de Thinkfree. Como as outras propostas apresenta-se como um meio eficiente de editar, publicar e compartilhar arquivos na internet. É possível fazer documentos writely like, planilhas e também apresentações powerpoint. Tem ainda uma integração com flickr (uuh ... novidade). Pelo menos as interfaces lembram bastante as do office da msft. Entretanto, o que mais achei interessante é que ao contrário de quase todos os produtos que vi no estilo, é feito em Java ao invés de usar Ajax. A propósito, vocês vão notar que ele está muuuito lento (tem um aviso também na home). Os criadores atribuem à popularidade do site, não sei não ... ;p

database war stories

[ indexando informação de radar.orelly ]

"As part of the prep for my keynote on Wednesday at the MySQL User Conference, I decided to ask some of my Web 2.0 friends just how they were using databases in their applications. Over the next couple of days, I'm going to post what I heard back. I'm not going to draw any conclusions till the end of the series, but just let people speak for themselves".

Dividido em três partes:
parte 1 - Second Life
parte 2 - BlogLines e Memeorandum
parte 3 - Flickr

webOS market review

Andei pesquisando um pouco mais sobre webOS. Uma matéria do Richard MacManus faz um review do pessoal que está "tentando a sorte" (como ele mesmo descreve) trabalhando em cima deste conceito. A idéia realmente é interessante. Entretanto, talvez eu não seja o mais entusiasmado ...

"The reason I'm interested in a WebOS is of course the same reason I'm obsessed with the Web Office - there are so many more opportunities for applications and data running in a networked space, rather than on a single computer or other device. I think we're in the very early stages of WebOS development, but it wouldn't surprise me if one of the small startups I've mentioned here goes on to become the next Linux. A big call perhaps, but we're living and working on the Web more and more every year" .

xin - a plataforma na plataforma

como assim? Muito simples. Xin pretende ser a base (ou plataforma, como queiram) para desenvolvimento de aplicações de terceiros. O pequeno (ou grande detalhe) é que ele próprio é web based. Bem, ser a base para desenvolvimento de aplicações de terceiros é o segundo objetivo de Xin. O primeiro é bastante óbvio: prover aos usuários uma experiência de navegação semelhante a um desktop. Existem iniciativas semelhantes, como youOS. Não sei o quanto Xin é semelhante, ele ainda está em private beta. Cadastrem-se e esperem. Enquanto isto testem youOS.

resources brazucas de Web 2.0

Algumas pessoas andaram "reclamando" porque eu não indexava conteúdo de web 2.0 de sites nacionais. A resposta é muito simples, não vi nada decente até agora em termos de informação concreta. Somente opiniões extritamente pessoais. Pois bem, para estas pessoas que querem ao menos serem informadas sobre o que pensam a respeito do tema no Brasil selecionei alguns links. Vamos lá:

Lista de 14 (e crescendo) sites brasileiros considerados web 2.0. Não sei por quem. Desculpem a franqueza, mas eu também faço isto com os sites "de fora".

Dois sites no estilo digg. Um deles é eucurti. É bem organizado e tem um bom layout. Só a comunidade não é muito grande. Um overivew das notícias: algumas são meio antigas e outras têm links quebrados. Mas, olhando o site pelo site tem potencial. O outro é o overmundo. Uma rápida consulta no google (curiosamente o mesmo artigo estava linkado no eucurti) retorna este artigo na página principal. Algo com "mamar nas tetas do estado".

Para não linkar somente as pessoas "que pensam igual a mim", está aí um autor que discorda. O artigo se intitula "Web 2.0 não significa nada". Vocês querem mesmo que eu comente?

Por fim, o artigo "Web 2.0 pé no chão" é mais moderado e menos partidário. Linka pessoas como MacManus que já foi linkado aqui também. Fala sobre Rails e Ajax. E umas coisinhas sobre conteúdo, vale a pena dar uma olhada.

hospedagem de fotos e vídeos (!)

A popularidade de youtube já foi notícia este mês. Recebe cerca de 35.000 vídeos diários. Entretanto, não é só youtube que está ganhando terreno nesta área. Na verdade, estamos acompanhando o crescimento da tendência de compartilhar fotos e vídeos (este útimo principalmente) na rede. Visivelmente dois fatores têm contribuído para este fenômeno. Primeiro, a popularização dos sites de relacionamento acompanhado das restrições de hospedagem de fotos e vídeo que estes estabelecem. Outro fator é a possibilidade de os vídeos serem linkados por qualquer site através do recurso de embeddable player.
Pois bem, quem está concorrendo razoavelmente com youtube é photobucket. Segundo Techcruch ele já responde por 2% do tráfego norte-americano e está chegando à marca de 30K vídeos diários. Contudo, no caso de photobucket o tráfego majoritário vem de links, não da página principal em si. O mesmo não ocorre com youtube. Entretanto o serviço ainda é muito restrito em termos de largura de banda e de espaço de armazenamento provido.